Mal posso esperar para ver o filme. Ela foi a primeira-ministra responsável por não aderir ao euro e por não permitir as reformas socialistas que descambaram onde todos sabemos. Numa Europa endividada e em profunda crise, com viés de piora.
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domingo, 4 de março de 2012
domingo, 16 de outubro de 2011
Zachary Quinto assume ser homossexual
Ator de 'Heroes' e de 'Star Trek'
assume que é homossexual, em entrevista para a revista "New
York Magazine".
Ao falar sobre o casamento gay, que foi legalizado no estado de Nova
York, e com o suicídio de um adolescente homossexual que sofreu
bullying, Quinto respondeu: "Como um homem gay, olho para isto e digo
que não há esperança. Mas olhando como um ser humano, me pergunto por
que existe esta desigualdade e por que nós como sociedade não examinamos
isso mais profundamente".
Fonte: aqui.
sábado, 3 de setembro de 2011
Piertotum Locomotor!
No RH do Inferno, Voldemort não entra, pois criaturas viscosas, só pela entrada de serviço. Aqui não damos confiança a serviçais como no Rio. E nosso "Piertotum Locomotur" é beeeeeeeeeeeeeeem mais poderoso. Pois conjuram-se Demônios.
sábado, 11 de junho de 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
domingo, 8 de maio de 2011
sábado, 30 de abril de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
domingo, 23 de maio de 2010
Sex And The City - Filme II, 2010
domingo, 14 de março de 2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
"Teaser Trailers" - Harry Potter e as Relíquias da Morte
Vazado. Para quem gosta de fantasia... Se cair eu faço upload...
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Ensinamento Pesadinho do Dia
Ninguém vive em harmonia com a natureza... ...Meu Deus, como ter paciência com esses aleijados mentais?
Luiz Felipe Pondé sobre o filme Avatar
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Tá...
Não vou resistir: FELIZ NATAL.
E pra quem gosta, o trailer oficial HD de Sex And The City 2 (2010):
(Até a semana que vem)
E pra quem gosta, o trailer oficial HD de Sex And The City 2 (2010):
(Até a semana que vem)
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Heath Ledger
Sim, ele está aqui embaixo. E manda uma homenagem à seus fãs. Confessou em entrevista à Tábata que este é seu vídeo preferido de toda sua carreira.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Ah, a Maravilhosa Tecnologia
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Totem e Tabu

Nome de famoso livro de Freud que compara as mentes de humanos selvagens e pessoas neuróticas. O fato é que nossa sociedade nos passa sua/nossa herança cultural, que por vezes confundimos com conceitos absolutos e outras ainda com instintos.
O reflexo do bebê para agarrar-se à mãe e não cair é instintivo. O nojo de baratas provou-se que é aprendido. No tal livro, Freud aborda, dentre outras coisas, o tabu do incesto, que não considera instintivo, mas sim desejos sexuais que nossa cultura nos compele a reprimir. E trata-se, sem dúvida, de um dos maiores tabus da humanidade, raramente quebrado em situações extremas.
Raro achar filmes que tenham coragem de abordar tabus tão bem assentados na cultura universal como o incesto entre irmãos. Coisa pra saudosa Adelaide Carraro (não sabe, joga no Deus Google!). Agora, raro mesmo é encontrar cineastas que tenham a coragem de abordar um tabu duplo - ou dois - incesto entre irmãos homossexuais.
Já havia citado aqui o excelente porém triste Starcrossed - vale a pena ver! -, mas surpreendeu-me a abordagem positiva e de tolerância de docomeçoaofim, que pelo trailer dá pra ver que não será traumático, e parece que irá bater na tecla da tolerância ao outro, por mais diferente. Tinha de ser no Brasil e não no Irã.
Programei-me para a estréia prometida em circuito comercial. Os vídeos no Youtube estão "ótemos"! Também recomendo o livro.
O reflexo do bebê para agarrar-se à mãe e não cair é instintivo. O nojo de baratas provou-se que é aprendido. No tal livro, Freud aborda, dentre outras coisas, o tabu do incesto, que não considera instintivo, mas sim desejos sexuais que nossa cultura nos compele a reprimir. E trata-se, sem dúvida, de um dos maiores tabus da humanidade, raramente quebrado em situações extremas.
Raro achar filmes que tenham coragem de abordar tabus tão bem assentados na cultura universal como o incesto entre irmãos. Coisa pra saudosa Adelaide Carraro (não sabe, joga no Deus Google!). Agora, raro mesmo é encontrar cineastas que tenham a coragem de abordar um tabu duplo - ou dois - incesto entre irmãos homossexuais.
Já havia citado aqui o excelente porém triste Starcrossed - vale a pena ver! -, mas surpreendeu-me a abordagem positiva e de tolerância de docomeçoaofim, que pelo trailer dá pra ver que não será traumático, e parece que irá bater na tecla da tolerância ao outro, por mais diferente. Tinha de ser no Brasil e não no Irã.
Programei-me para a estréia prometida em circuito comercial. Os vídeos no Youtube estão "ótemos"! Também recomendo o livro.
domingo, 1 de novembro de 2009
Coco Chanel
Louco para assistir ao filme já citado no blog do amigo Tony Goes, Coco Antes de Chanel. Vou deixar de lado neste post a polêmica sobre os aspectos deixados de lado e os abordados neste filme sobre a mulher complexa e superadora que foi Gabrielle Bonheur “Coco” Chanel (* 19 de agosto de 1883 - + 10 de janeiro de 1971).
Nascida na pequena cidade francesa de Saumur, Coco passou sua infância em um orfanato. Isto não a impediu de tornar-se uma das mulheres mais influentes de seu tempo, além de designer de moda vanguardista, com seu estilo feminina inspirado no masculino, no minimalismo caro e chic que marcou toda a moda do final do Século XX. Na sinopse do filme no Guia da Folha lia-se: perto de Coco as demais mulheres pareciam enfeites de bolo. Fundadora da famosa grife de roupas, perfumes e acessórios Chanel, Coco teve tamanha importância transformadora na moda que foi a única pessoa da área a ser listada entre as “100 Pessoas Mais Influentes do Século (XX)” da revista americana TIME.
Coco teve cinco irmãos e irmãs e sua mãe faleceu de tuberculose quando ela tinha apenas 12 anos. Foi então que o pai, que precisava trabalhar para o sustento da família, deixou Coco em um orfanato num mosteiro católico, onde lhe foi ensinado, por feliz coincidência, o ofício de costureira. Junto com as técnicas mais requintadas aprendidas de parentas durante as férias escolares, isto permitiu-lhe que, ao sair do orfanato aos 18 anos, Coco prontamente conseguisse um emprego numa alfaiataria.
Desde então começaram seus affairs com diversos homens ricos e influentes. O dândi e milionário francês Étienne Balsan lhe introduziu ao mundo do luxo e do glamour: diamantes, perfumes, vestidos refinados e pérolas (que viriam a ser suas joias prediletas por toda a vida). Durante seu caso com ele desenvolveu o gosto pelo design de chapéus, na moda então. Deixou-o, mas não sem antes apropriar-se de seu apartamento em Paris. Iniciou-se no comércio em 1913, sem sucesso. Mas isso não a fez esmorecer. Na mesma época iniciou outro caso com um amigo de Étienne, Arthur “Boy” Capel, que deu-lhe capital para reiniciar-se no comércio de moda. Teve como freguesas famosas atoras francesas, o que lhe impulsionou os negócios. Aos poucos, incorporou a partir de 1913 clientes da aristocracia. Ainda na Primeira Grande Guerra passou a pregar que as mulheres deviam vestir-se para agradar a si próprias e não seus homens.
Após ficar famosa e rica, falseou a própria biografia para “apagar” sua origem humilde. Provável tentativa de superar os traumas do passado. Acredita-se que em 1920 teve um caso com o compositor casado Igor Stravinsky, a quem convidou , com sua família, a residir com ela, no papel de mecenas.
Em 1923 declarou que “ a simplicidade é a nota central de toda verdadeira elegância”. Ao contrário dos demais profissionais da alta costura europeia, Coco mantinha a mulher como elemento central, em roupas simples e reveladoras, que pudesses ser confortavelmente usadas. Gabava-se: “Dei às mulheres uma sensação de liberdade, devolvi-lhes seus corpos: corpos que estavam encharcados de suor, devido aos ditames da moda rebuscada, laços, espartilhos, roupas íntimas, entretelas." Deu novo status a tecidos considerados menos nobres.
Coco é associada às “melindrosas” dos anos 20, que desafiaram o status quo da época e lutaram por igualdade e direitos, como a comunidade GLBT faz na atualidade. Demonstravam tal independência através de nova atitude e postura, com cabelos e roupas curtos, uso explícito de cosméticos, e hábitos de fumar e beber coquetéis publicamente, como os homens. Deram um salto em relação às suas mães: praticavam esportes, possuíam seus próprios carros, tinham vida noturna e curtiam jazz. Esta filosofia teve como ícone a “jaqueta” mais famosa criada por Chanel: o tailleur. Também eram marcas registradas suas a confecção mais confortável e sem costuras que incomodassem, bem como a "manga de três peças", confeccionadas separadamente e costuradas à mão à peça principal.
A confecção relativamente pesada, com botões metálicos e bordas costuradas, tinha o planejado objetivo de dar peso e suporte a tecidos leves e frescos. Obtinha roupas de um conforto superlativo, parecidas mais com roupas do dia-a-dia que de alta costura, mas SOMENTE neste aspecto. Tais conceitos foram poderosos e duraram gerações.
Com o início da Segunda Guerra Mundial em 1939, viu-se obrigada a fechar suas lojas. Passou toda a ocupação nazista da França hospedada e refugiada no Hôtel Ritz Paris. À época, foi duramente criticada por mais um suposto affair, com um espião nazista de alto escalão: Hans Gunther von Dincklage. Mas foi graças a isso que Coco pôde permanecer no hotel.
Mudou-se para a Suíça em 1945, retornando a Paris apenas em 1954, ano em que retornou à alta costura. Contudo, nunca foi perdoada pelos franceses por seu suposto colaboracionismo, e teve de contar com fiéis consumidores britânicos e norte-americanos.
Coco nunca perdeu sua irreverência e independência. Durante namoro com o Duque de Westminster, aproveitou o exemplo para explicitar por que nunca havia se casado: Houve várias Duquesas de Westminster. Chanel, só há uma!
Morreu de infarto cardíaco em sua suíte particular no mesmo Hôtel Ritz Paris, com bem vividos 87 anos.
Vamos ao cinema?
Nascida na pequena cidade francesa de Saumur, Coco passou sua infância em um orfanato. Isto não a impediu de tornar-se uma das mulheres mais influentes de seu tempo, além de designer de moda vanguardista, com seu estilo feminina inspirado no masculino, no minimalismo caro e chic que marcou toda a moda do final do Século XX. Na sinopse do filme no Guia da Folha lia-se: perto de Coco as demais mulheres pareciam enfeites de bolo. Fundadora da famosa grife de roupas, perfumes e acessórios Chanel, Coco teve tamanha importância transformadora na moda que foi a única pessoa da área a ser listada entre as “100 Pessoas Mais Influentes do Século (XX)” da revista americana TIME.
Coco teve cinco irmãos e irmãs e sua mãe faleceu de tuberculose quando ela tinha apenas 12 anos. Foi então que o pai, que precisava trabalhar para o sustento da família, deixou Coco em um orfanato num mosteiro católico, onde lhe foi ensinado, por feliz coincidência, o ofício de costureira. Junto com as técnicas mais requintadas aprendidas de parentas durante as férias escolares, isto permitiu-lhe que, ao sair do orfanato aos 18 anos, Coco prontamente conseguisse um emprego numa alfaiataria.
Desde então começaram seus affairs com diversos homens ricos e influentes. O dândi e milionário francês Étienne Balsan lhe introduziu ao mundo do luxo e do glamour: diamantes, perfumes, vestidos refinados e pérolas (que viriam a ser suas joias prediletas por toda a vida). Durante seu caso com ele desenvolveu o gosto pelo design de chapéus, na moda então. Deixou-o, mas não sem antes apropriar-se de seu apartamento em Paris. Iniciou-se no comércio em 1913, sem sucesso. Mas isso não a fez esmorecer. Na mesma época iniciou outro caso com um amigo de Étienne, Arthur “Boy” Capel, que deu-lhe capital para reiniciar-se no comércio de moda. Teve como freguesas famosas atoras francesas, o que lhe impulsionou os negócios. Aos poucos, incorporou a partir de 1913 clientes da aristocracia. Ainda na Primeira Grande Guerra passou a pregar que as mulheres deviam vestir-se para agradar a si próprias e não seus homens.
Após ficar famosa e rica, falseou a própria biografia para “apagar” sua origem humilde. Provável tentativa de superar os traumas do passado. Acredita-se que em 1920 teve um caso com o compositor casado Igor Stravinsky, a quem convidou , com sua família, a residir com ela, no papel de mecenas.
Em 1923 declarou que “ a simplicidade é a nota central de toda verdadeira elegância”. Ao contrário dos demais profissionais da alta costura europeia, Coco mantinha a mulher como elemento central, em roupas simples e reveladoras, que pudesses ser confortavelmente usadas. Gabava-se: “Dei às mulheres uma sensação de liberdade, devolvi-lhes seus corpos: corpos que estavam encharcados de suor, devido aos ditames da moda rebuscada, laços, espartilhos, roupas íntimas, entretelas." Deu novo status a tecidos considerados menos nobres.
Coco é associada às “melindrosas” dos anos 20, que desafiaram o status quo da época e lutaram por igualdade e direitos, como a comunidade GLBT faz na atualidade. Demonstravam tal independência através de nova atitude e postura, com cabelos e roupas curtos, uso explícito de cosméticos, e hábitos de fumar e beber coquetéis publicamente, como os homens. Deram um salto em relação às suas mães: praticavam esportes, possuíam seus próprios carros, tinham vida noturna e curtiam jazz. Esta filosofia teve como ícone a “jaqueta” mais famosa criada por Chanel: o tailleur. Também eram marcas registradas suas a confecção mais confortável e sem costuras que incomodassem, bem como a "manga de três peças", confeccionadas separadamente e costuradas à mão à peça principal.
A confecção relativamente pesada, com botões metálicos e bordas costuradas, tinha o planejado objetivo de dar peso e suporte a tecidos leves e frescos. Obtinha roupas de um conforto superlativo, parecidas mais com roupas do dia-a-dia que de alta costura, mas SOMENTE neste aspecto. Tais conceitos foram poderosos e duraram gerações.
Com o início da Segunda Guerra Mundial em 1939, viu-se obrigada a fechar suas lojas. Passou toda a ocupação nazista da França hospedada e refugiada no Hôtel Ritz Paris. À época, foi duramente criticada por mais um suposto affair, com um espião nazista de alto escalão: Hans Gunther von Dincklage. Mas foi graças a isso que Coco pôde permanecer no hotel.
Mudou-se para a Suíça em 1945, retornando a Paris apenas em 1954, ano em que retornou à alta costura. Contudo, nunca foi perdoada pelos franceses por seu suposto colaboracionismo, e teve de contar com fiéis consumidores britânicos e norte-americanos.
Coco nunca perdeu sua irreverência e independência. Durante namoro com o Duque de Westminster, aproveitou o exemplo para explicitar por que nunca havia se casado: Houve várias Duquesas de Westminster. Chanel, só há uma!
Morreu de infarto cardíaco em sua suíte particular no mesmo Hôtel Ritz Paris, com bem vividos 87 anos.
Vamos ao cinema?
sábado, 22 de agosto de 2009
Fame: o filme
O trailer já me atiçou. O que pouca gente lembra é que o filme é remake do original de 1980! Túnel do tempo.
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