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sexta-feira, 16 de abril de 2010

VASO RUIM...


Longa vida ao Senador Palpatine!

quinta-feira, 25 de março de 2010

Bento XVI é acusado de acobertar padre pedófilo

Veja matéria do Jornal Nacional de hoje aqui.

O senador Palpatine tem mesmo muito a explicar.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

ANJO E DEMÔNIO

CARLOS ALBERTO DI FRANCO, um dos pilares da Opus Dei na mídia, tem "cadeira cativa" no espaço Opinião d'O ESTADO DE S. PAULO, jornal que leio diariamente e que entendo ser o mais sério deste país (a despeito de suas falhas, como a coluna de Di Franco, por exemplo). Hoje, para meu desagrado, exercitando meu masoquismo (sim, um assessor - ou ex, não sei - do Padre Quevedo - o do "Iso nôn ecsiste!" -, incomodado com minhas críticas ao articulista em questão, disse que eu era masoquista ao ler algo que me desagradava... Sobre esse assessor: um coitado, um beócio que mal sabe escrever corretamente), li o artigo de DI FRANCO intitulado Estrategista do Perdão.

Adivinhem quem é o estrategista do perdão: RATZINGER, o Papa Ben(i)to XVI!


Anota o jornalista DI FRANCO que a "viagem ao Oriente Médio, onde os filhos de Abraão, cristãos, judeus e muçulmanos, vivem num conflito permanente, não foi apenas a realização de um sonho do pontífice. Foi, na verdade, o corolário de uma vida dedicada à paz".

Vida dedicada à paz? Ou o Papa não era vivo (vegetava, talvez) aos 14, 15, 16, 17 anos de idade ou a "vida dedicada à paz" é balela. A juventude do papa não faz parte de sua vida? E a Juventude Hitlerista? E o Exército Nazista? Ah (alguém poderá exclamar)! Mas isso era compulsório, o Papa foi obrigado a isso na juventude. Oh (outros também exclamarão)! Mas ele se arrependeu e Deus perdoou.

Tudo bem. Pode até ser que ele tenha sido coagido a ser nazista e que ele tenha se arrependido. Contudo, é lógico dizer que tais fatos não tiram o condão da falácia trazida pela expressão "vida dedicada à paz", pois o passado não se apaga (como muito bem já ensina a genialidade de São Tomás de Aquino).

Poderia DI FRANCO dizer que o Papa passou a se dedicar à paz e que vive a ela dedicado. No entanto, nunca se poderá dizer que sua vida foi a ela dedicada. Fato!

Nesse ponto eu também me pergunto por quê, numa Igreja permeada por mártires, o Papa, na época do nacional socialismo, não fugiu ou não buscou artimanhas para se desvincular desse "serviço" como alguns fizeram com bravura. Mas deixo a questão de lado pois, se Pedro negou Cristo por três vezes, por que seu sucessor não pode negar duas? Ele ainda está no lucro!

Mas a reflexão do Dr. DI FRANCO continua e ele cita, com orgulho, uma frase do Papa: "Não deve haver lugar nessas muralhas para estreiteza, discriminação, violência e injustiça".

Ora, ora, ora... O Papa contra a discriminação! Acho que um homossexual não pode concordar com isso, principalmente se esse homossexual foi massacrado pela própria família que, para apontá-lo como doente, se valeu das palavras do Papa ("destruição do trabalho de Deus"; "Não é o homem que decide, é Deus que decide quem é homem quem é mulher").

terça-feira, 12 de maio de 2009

PLEASE DON´T SAY "I´M SORRY"



Que será que Joseph Alois Ratzinger, Benedictus PP. XVI, tanto lamenta no Muro das Lamentações?

(a) a incorporação na Juventude Hitlerista aos 14 anos;
(b) a incorporação no Exército nazista alemão aos 16;
(c) vistas grossas aos casos de padres pedófilos;
(d) dizer que o uso da camisinha só agrava o problema (da SIDA);
(e) o perdão (liberação da excomunhão) ao arcebispo Richard Williamson, que nega o holocausto;
(f) ter afirmado que Igreja Católica é a "única verdadeira" e a "única que salva";
(g) ter feito duras críticas a Maomé;
(h) colaborar com a homofobia;
(i) agravar os males do mundo;
(j) todas as alternativas acima; ou
(k) n.d.a.

(Resposta: k; ou alguém acha que ele está arrependido?)

A imprensa anda divulgando que o bilhetinho trazia escrito um pedido de "paz à Terra Santa, ao Oriente Médio e a toda a família humana". Du-vi-de-o-dó... Acho que ali rolou uma mandinga pesada... Quem viver verá!

sábado, 11 de agosto de 2007

Voto de pobreza


A revista "Esquire" elegeu o Papa "melhor portador de acessórios" do ano. Isso porque ele resolveu compor seu modelito branco com um sapato vermelho de couro Prada (há os que digam que não é Prada e citem o nome do designer, mas aqui vale o que está escrito na revista).
Já não se fazem mais votos de humildade como antigamente!