
Adivinhem quem é o estrategista do perdão: RATZINGER, o Papa Ben(i)to XVI!

Anota o jornalista DI FRANCO que a "viagem ao Oriente Médio, onde os filhos de Abraão, cristãos, judeus e muçulmanos, vivem num conflito permanente, não foi apenas a realização de um sonho do pontífice. Foi, na verdade, o corolário de uma vida dedicada à paz".

Anota o jornalista DI FRANCO que a "viagem ao Oriente Médio, onde os filhos de Abraão, cristãos, judeus e muçulmanos, vivem num conflito permanente, não foi apenas a realização de um sonho do pontífice. Foi, na verdade, o corolário de uma vida dedicada à paz".
Vida dedicada à paz? Ou o Papa não era vivo (vegetava, talvez) aos 14, 15, 16, 17 anos de idade ou a "vida dedicada à paz" é balela. A juventude do papa não faz parte de sua vida? E a Juventude Hitlerista? E o Exército Nazista? Ah (alguém poderá exclamar)! Mas isso era compulsório, o Papa foi obrigado a isso na juventude. Oh (outros também exclamarão)! Mas ele se arrependeu e Deus perdoou.
Tudo bem. Pode até ser que ele tenha sido coagido a ser nazista e que ele tenha se arrependido. Contudo, é lógico dizer que tais fatos não tiram o condão da falácia trazida pela expressão "vida dedicada à paz", pois o passado não se apaga (como muito bem já ensina a genialidade de São Tomás de Aquino).
Poderia DI FRANCO dizer que o Papa passou a se dedicar à paz e que vive a ela dedicado. No entanto, nunca se poderá dizer que sua vida foi a ela dedicada. Fato!
Poderia DI FRANCO dizer que o Papa passou a se dedicar à paz e que vive a ela dedicado. No entanto, nunca se poderá dizer que sua vida foi a ela dedicada. Fato!

Mas a reflexão do Dr. DI FRANCO continua e ele cita, com orgulho, uma frase do Papa: "Não deve haver lugar nessas muralhas para estreiteza, discriminação, violência e injustiça".
Ora, ora, ora... O Papa contra a discriminação! Acho que um homossexual não pode concordar com isso, principalmente se esse homossexual foi massacrado pela própria família que, para apontá-lo como doente, se valeu das palavras do Papa ("destruição do trabalho de Deus"; "Não é o homem que decide, é Deus que decide quem é homem quem é mulher").
Um comentário:
É por essas e outras que já te aconselhei mil vezes a não ler o Estado.
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