terça-feira, 23 de novembro de 2010

Ensinamento Pesadinho do Dia

"Ando meio fatigado de procuras inúteis e sedes afetivas insaciáveis"


Caio Fernando Abreu

6 comentários:

Daniel Cassus disse...

2 membros

K. disse...

=O
pesadinho mesmo!

Unknown disse...

E eu, fatigado de Caio Fernando Abreu, mero arremedo de Clarice Lispector... com exceção de um ou outro conto bom...não vejo realmente nenhuma inovação na obra dele.
Eu o conheci pessoalmente, fiz uma de suas oficinas de literatura, mas o cara só falava de esoterismo, um saco!
Desculpe, não é anda com você , sabe que eu te gosto muito, né? Mas, hoje em dia, todo blog gay que eu entro tem um glorificação heroica desse cara, que, aliás, nunca deram valor em vida, dão valor só depois de morto. Temos João Silvério Trevisan, é brilhante e está vivo, no entanto tem mais reconhecimento lá fora que aqui... triste isso.
Abração,
Ricardo
aguieiras2002@yahoo.com.br

Nícholas Vasconcelos disse...

Daniel e K. - Tão verdade, mas tão verdade que dói. Não é?

Ricardo - Gosto do Caio Fernano não porque agora é moda entre os blogs gays, mas porque me sinto muito proximo do que ele escreve. Essa frase mesmo, quem nunca se viu desiludido depois de ficar com alguém e perceber que foi só um momento?
Claro, que do ponto de vista da militância o Trevisan tem mais importância, mas o que fazer se hoje não me identifico com ele nem com o que ele escreve? Tenho de me sentir atraido, não me forço a ler.

Quanto ao esoterismo, sou canceriano e nada pra mim é mais importante do que meu estado de espírito.
Nada melhor do que discutir os autores gays brasileiros ;)

Alexandre Lucas disse...

Ricardo,

Nem 8 nem 88. Sempre admirei a obra e a trajetória de João Silvério Trevisan. Nesta semana, por uma destas gozações do destino trombei com ele em uma pizzaria numa cidadezinha de 22mil habitantes do interior de São Paulo, jantando com amigas em comum. Foi uma experiência e tanto e conhecê-lo pessoalmente apenas aumentou minha admiração e respeito por ele.

Alberto Pereira Jr. disse...

o pior é que não deixamos de buscar.. e às vezes nem sabemos mais o que..