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domingo, 1 de novembro de 2009

FHC não morreu

Segundo o brilhante blog político de Josias de Souza, FHC fez a mais dura crítica aberta ao populismo e caudilhismo do Governo Lulla desde que deixou o poder. Vale a pena ler:

  • 31/10/2009
    FHC compara Lula a militares: ‘Autoritarismo popular’
    Está-se ‘minando o espírito da democracia constitucional’

    Prevalece ‘o atropelo, se não da lei, dos bons costumes’

    ‘Formas políticas [são] do tempo do autoritarismo militar’

    ‘Foi no ‘dedaço’ que o Lula escolheu a candidata do PT’

    ‘Se Dilma ganhar as eleições, sobrará um subperonismo’

    ‘É mais do que tempo de dar um basta ao continuísmo’

(daqui)

Ou ainda pode ser lido também na íntegra aqui.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Ensinamento Pesadinho do Dia

"Tomar cachaça todo trabalhador toma."
(FHC, na abertura da 3a Reunião da Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, ao falar sobre o presidente Luiz Ignorácio)

sábado, 24 de novembro de 2007

Com todos os defeitos... Alguém tem que falar a verdade!


"Faremos o possível e o impossível para que saibam falar bem a nossa língua. É por isso que em Minas Gerais o ensino passou para nove anos, e não quatro. Queremos brasileiros bem-educados, e não liderados por gente que despreza a educação, a começar pela própria".

FHC no encerramento do 3º congresso do PSDB, em Brasília.

Fernando Henrique Cardoso (Rio de Janeiro, 18 de junho de 1931) é um sociólogo, professor universitário e político brasileiro. Foi presidente do Brasil por dois mandatos consecutivos, de 1° de janeiro de 1995 a 31 de dezembro de 2002. É co-fundador e, desde 2001, presidente de honra do PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira).

É também comumente conhecido por seu acrônimo FHC. Atualmente Fernando Henrique Cardoso atua como professor at large no Instituto Watson para Estudos Internacionais, da Universidade de Brown, nos Estados Unidos.(Fonte; Wikipédia em português)

FHC merece nosso respeito por ter preservado o princípio da alternância de poderes, fundamental na democracia, e por ter passado a faixa presidencial ao vencedor oposicionista, conforme rezava a Constituição Federal.