domingo, 24 de outubro de 2010

Nunca é demais reler

"Quieto, muito quieto é que a gente chama o amor: como em quieto as coisas chamam a gente", escreve Guimarães Rosa em "Grande Sertão: Veredas".

5 comentários:

untitled disse...

Lindo demais! Obrigada pelos comentários!

Serginho Tavares disse...

e bom mineiro como ele era comia quieto!

K. disse...

fiquei um pco chocado com esse lampejo de humanidade no RH.

Nícholas Vasconcelos disse...

É o levante soprando...

Alexandre Lucas disse...

Está no subtítulo: um blog humanista.