terça-feira, 17 de março de 2009

Eu que sou chato...


Ou as deficiências do ensino brasileiro se agravaram e criaram uma geração de funcionários mentalmente limitada. Em São Paulo, eu já tinha presenciado esse fenômeno, mas no interior parece que esse problema foi muito mais grave. Nunca vi tanta gente ineficiente! Num processo seletivo, se tivermos urgência, em vez de contratar o melhor, às vezes temos que contratar o menos pior. Falta iniciativa, motivação, responsabilidade e pior que isso, falta respeito.
Na faculdade, nas aulas de recursos humanos, eu aprendi que o funcionário quer trabalhar menos e receber mais. Por isso, o empregador tem que exigir mais e remunerar de acordo com o desempenho. Mas como fazer isso, se a secretária se esquece de comprar o toner da impressora, o comprador atrasa três dias a solicitação de compra e o engenheiro diz que está remodelando o catálogo de peças e quando ele apresenta, modificou só 5 páginas em 1 semana?
Mandar embora poderia ser uma solução, mas infelizmente quando o processo seletivo é aberto, percebe-se que lá fora, o povo é tão ruim quanto os dentro da empresa. O que fazer nesse caso?

4 comentários:

André Mans disse...

garimpar mais e mais e mais
sei lá...

Anônimo disse...

Investir internamente no desenvolvimento e pagar de acordo... assim você monta uma super equipe e diminui a rotatividade...

Daniel Cassus disse...

nesse caso, contrate a mim! :D

Alexandre Lucas disse...

Para isso vc é chefe!