Costumo dizer, embora nem sempre acreditem, que num paradoxo engraçadíssimo, os RHs do Céu e do Inferno na verdade são o mesmo (e todos os funcionários temos duplo vínculo e senhas nos dois "sistemas"), POIS O FIM É O MESMO, ao menos da perspectiva de RH. Se Deus escolheu trabalhar com qualidade e o Diabo com quantidade, chefe é chefe, manda quem pode, obedece quem tem juízo. O fato é que aqui no Inferno o movimento é muito maior e o trabalho também. No RH do Céu é uma modorra semelhante à do seriado "Os Aspones" da Globo (joga no Google e me deixa). Mas aqui temos mais advogados para as necessidades, aliás, arriscaria dizer que todos...
Quando sinto saudades do Céu e não posso dar uma passeada por lá usando de minhas prerrogativas diplomáticas (ACREDITEM, elas existem), ouço disfarçadamente, no IPod, o Adágio de Albinoni. Aliás, como desceu ao inferno (era um riquinho filho de próspero comerciante de papel), desde que morreu de diabetes em 1751, confidencio a vocês que o chefe ouve suas esporádicas performances (excelente violonista), mas sempre escondido - hehehe.
Quando sinto saudades do Céu e não posso dar uma passeada por lá usando de minhas prerrogativas diplomáticas (ACREDITEM, elas existem), ouço disfarçadamente, no IPod, o Adágio de Albinoni. Aliás, como desceu ao inferno (era um riquinho filho de próspero comerciante de papel), desde que morreu de diabetes em 1751, confidencio a vocês que o chefe ouve suas esporádicas performances (excelente violonista), mas sempre escondido - hehehe.
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