Tudo indica que o inferno das relações Brasil-Bolívia apenas começaram. Esta semana eu estava pensando em escrever um post comemorando as licenças ambientais prévias concedidas às construções das hidroelétricas do Rio Madeira (Jirau e Santo Antônio), que por mais de dois anos foram empatadas pela nossa ilustre Ministra do Meio Ambiente, a ambientalista Marina Silva.
Bom, ambas as represas ficarão inteiramente em território brasileiro, a jusante no rio do território Boliviano, são essenciais para evitar um apagão energético em nosso país, mas mesmo assim o Governo Morales começou a lenga-lenga análoga à dos argentinos quando da construção de Itaipu Binacional no ciclo militar.
Claro que os Bolivianos não têm qualificação técnica para questionar esse tipo de obra, claro que estão se lixando para o meio ambiente. O atual atrito diplomático deve-se ao fato de que os bolivianos querem que fiquemos mais tempo dependendo de seu maldito gás natural, que são seu único meio de chantagear temporariamente Brasil e Argentina.
Que aguardem o Brasil começar a produzir seu próprio gás em campos da região sudeste e nordeste (projetos já em andamento pela Petrobrás). Quero ver pelo que eles vão brigar depois. .. Porque pelos jogos de futebol em altitudes elevadas, que permitiam que equipes como as da Bolívia tivessem alguma competitividade, o mundo deu de ombros.
3 comentários:
é... maldito *tratado de tordesilhas*... ainda não nos libertamos dele! *adorei* o post! (cris)
Eu acho digno mandar esse tal de Evo se fuder.
Ô pessoa chata. Populista se fingindo de coitado não dá, não pode...
(Era brincadeirinha com os paulistas, ok? Amo SP assim como amo o Rio.)
Estão querendo é tirar uma casquinha e ver se tornam o projeto "bi-nacional".
Postar um comentário