No Brasil é assim, antes aviação era coisa só de rico, e funcionava, como outros setores de nossa economia, em regime de Primeiro Mundo.
Depois veio a "popularização" com companhias concorrendo entre si, algumas quebrando, tarifas baixando, público aumentando, demissões de funcionários, recontratações a preços e condições desvantajosas aos trabalhadores, enfim: regime de Terceiro Mundo. Bem "BRIC"...
Hoje deu na Folha On Line:
Plano para Congonhas não mexe com empresas aéreas.
Pra quem está acostumado a ler jornal e olhar a vida política de nosso país com olhar crítico, vem a resposta na ponta da língua: claro que não! Vai mexer com o contribuinte / passageiro. Por óbvio!
Resta-nos esperar o cumprimento da promessa do Governo Federal de : "implementar procedimentos que atendam adequadamente os usuários, prestando-lhes todas as informações e assistência necessárias à execução do serviço público de boa qualidade".
No meio tempo, fico mais uma vez com a sabedoria do André Dahmer, cuja série de quadrinhos da "Sarinha", recomendo...
3 comentários:
O caos aéreo parece não ter fim. Muito discurso, mas pouca atitude da parte do governo federal. Ganância das campanhias e exagero e interesses privados dos controladores. Cada vez menos luz no final do túnel...
Amei, amei amei que vc lê meu blog!! Uma beijocaaaaaaa gostosa procê fio!!! e não esquece de me ligar (do trabalho é lógico). smack!!!!
Da ultima vez, fui pra SP de Varig - primeira vez desde todo o basfond do quebra-não-quebra da empresa.
Tinha na lembrança as aeromoças belíssimas, mega penteadas com seu coque que não deixava um fiozinho solto e um tailleurzinho pheeno. Hoje, só baranga mal vestida e despenteada.
Isso sem falar na roupa laranja cortada a laser das empregadas da Gol.
Ou seja, se querem consertar a aviação brasileira, que comecem pela roupa das aeromoças...
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