Conforme narrado no post Feriado2, Tábata foi a Honduras como correspondente, mas ainda não se sente recuperada para redigir seu relatório.
Irritada com o caráter provinciano do enclave que recusa-se a chamar de país e com a demora do governo de fato e direito em capturar Zelaya e mandar o Governo Brasileiro para as cucuias, com o apoio do Partido Republicano dos EUA, antecipou sua volta.
Devota que é de Nossa Senhora de Nazaré, resolveu remarcar sua volta passando pelo Panamá, o "hub das Américas" - hub meu edí - disse a Tábata, aeroporto que mais parece a o Terminal Rodoviário do Rio de Janeiro. Passou por Manaus e de lá se jogou para Belém.
Após esfregar-se naquele povo suado que puxa uma corda, voltou a São Paulo com escala em Brasília abarrotada de goma, puba e gurijuba. Para resumir: sua mala extraviou-se junto com a de outra dezena de passageiros no excelente e organizado aeroporto de Brasília - capital nacional - e a última notícia que tive foi Tábata, aos gritos, nos balcões da companhia aérea. Faço votos de sorte, pois é nisso que o brasileiro se fia, porque a ANAC, todos sabem que é de pouca, se alguma, serventia.
Em tempo: 17h a mala foi entregue pela companhia na casa da Tábata, na Av. M'Boi-Mirim.
Irritada com o caráter provinciano do enclave que recusa-se a chamar de país e com a demora do governo de fato e direito em capturar Zelaya e mandar o Governo Brasileiro para as cucuias, com o apoio do Partido Republicano dos EUA, antecipou sua volta.
Devota que é de Nossa Senhora de Nazaré, resolveu remarcar sua volta passando pelo Panamá, o "hub das Américas" - hub meu edí - disse a Tábata, aeroporto que mais parece a o Terminal Rodoviário do Rio de Janeiro. Passou por Manaus e de lá se jogou para Belém.
Após esfregar-se naquele povo suado que puxa uma corda, voltou a São Paulo com escala em Brasília abarrotada de goma, puba e gurijuba. Para resumir: sua mala extraviou-se junto com a de outra dezena de passageiros no excelente e organizado aeroporto de Brasília - capital nacional - e a última notícia que tive foi Tábata, aos gritos, nos balcões da companhia aérea. Faço votos de sorte, pois é nisso que o brasileiro se fia, porque a ANAC, todos sabem que é de pouca, se alguma, serventia.
Em tempo: 17h a mala foi entregue pela companhia na casa da Tábata, na Av. M'Boi-Mirim.
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