Toda vez que o LUIZ IGNORÁCIO se pronuncia, fico imaginando MINA a cantar nas entrelinhas:
IGNORÁCIO: "Eu falei para eles"
MINA: "Caramelle non ne voglio più"
IGNORÁCIO: "Em vez de a gente ficar desonerando o tanto que está desonerando"
MINA: "Le rose e violini/ questa sera raccontali a un’altra, violini e rose li posso sentire"
IGNORÁCIO: "É melhor pegar esse dinheiro e dar para os pobres"
MINA: "Quando la cosa mi va se mi va, quando è il momento/ e dopo si vedrà"
IGNORÁCIO: "Se os pobres tiverem dinheiro e forem comprar, vocês têm de produzir"
MINA: "Parole, parole, parole"
IGNORÁCIO: "A gente desonera e vocês não repassam para o custo do produto"
MINA: "Parole, parole, parole"
IGNORÁCIO: "Imagina R$ 100 bilhões na mão do povo brasileiro"
MINA: "Parole, parole, parole"
IGNORÁCIO: "Cada real que você dá a uma pessoa pobre volta automaticamente para o comércio"
MINA: "Parole, parole, parole, parole parole soltanto parole, parole tra noi"
De fato, na última terça-feira, o Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) desmentiu a mentira óbvia do PreZidente de que era melhor dar dinheiro na mão do pobre do que desonerar a carga tributária: divulgou estudos que demonstram que os brasileiros mais pobres têm de trabalhar 197 dias do ano para pagar os tributos cobrados pela União, Estados e municípios (quase o dobro dos 106 dias de esforço exigido dos brasileiros mais ricos do País, que ganham acima de 30 salários mínimos). Em pontos percentuais, as famílias com renda de até dois salários mínimos comprometeram, no ano passado, 53,9% de tudo que ganharam com o pagamento de impostos. Já as famílias mais ricas, 29% (Fonte: O ESTADO DE S. PAULO online, 30.06.2009).
De fato, só um imbecil de semelhante porte pra acreditar nos argumentos científicos preZidenciais: "Cada real que você dá a uma pessoa pobre volta automaticamente para o comércio (...). Nem que for para um boteco, para tomar uma canjebrina. Ele não vai para derivativos. Vai para o comércio, e é isso que nós precisamos (...)."
MINA: "Caramelle non ne voglio più"
IGNORÁCIO: "Em vez de a gente ficar desonerando o tanto que está desonerando"
MINA: "Le rose e violini/ questa sera raccontali a un’altra, violini e rose li posso sentire"
IGNORÁCIO: "É melhor pegar esse dinheiro e dar para os pobres"
MINA: "Quando la cosa mi va se mi va, quando è il momento/ e dopo si vedrà"
IGNORÁCIO: "Se os pobres tiverem dinheiro e forem comprar, vocês têm de produzir"MINA: "Parole, parole, parole"
IGNORÁCIO: "A gente desonera e vocês não repassam para o custo do produto"
MINA: "Parole, parole, parole"
IGNORÁCIO: "Imagina R$ 100 bilhões na mão do povo brasileiro"
MINA: "Parole, parole, parole"
IGNORÁCIO: "Cada real que você dá a uma pessoa pobre volta automaticamente para o comércio"
MINA: "Parole, parole, parole, parole parole soltanto parole, parole tra noi"
De fato, na última terça-feira, o Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) desmentiu a mentira óbvia do PreZidente de que era melhor dar dinheiro na mão do pobre do que desonerar a carga tributária: divulgou estudos que demonstram que os brasileiros mais pobres têm de trabalhar 197 dias do ano para pagar os tributos cobrados pela União, Estados e municípios (quase o dobro dos 106 dias de esforço exigido dos brasileiros mais ricos do País, que ganham acima de 30 salários mínimos). Em pontos percentuais, as famílias com renda de até dois salários mínimos comprometeram, no ano passado, 53,9% de tudo que ganharam com o pagamento de impostos. Já as famílias mais ricas, 29% (Fonte: O ESTADO DE S. PAULO online, 30.06.2009).De fato, só um imbecil de semelhante porte pra acreditar nos argumentos científicos preZidenciais: "Cada real que você dá a uma pessoa pobre volta automaticamente para o comércio (...). Nem que for para um boteco, para tomar uma canjebrina. Ele não vai para derivativos. Vai para o comércio, e é isso que nós precisamos (...)."
É por isso que eu digo e repito: BRASIL, UM PAÍS DE TOLOS!
Um comentário:
De acordo, mas preocupado, como lhe disse, com a responsabilidade jurídica...
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