Não há, ó gente, ó não... Sofá como esse de couro de contribuinte. Agradeço ao Alê infinitesiMALmente pelo presente. O conforto é tão grande que, vejam só, deu-me vontade até de repartir uma poesia:
Este nosso mundo
Sentiu Adão que alguém se aproximava silenciosamente
E lhe tapava os olhos com carinho!
"Adivinha quem é, meu queridinho?!"
Quem mais podia ser senão a sua doce, a sua querida Evinha?
Adão sorriu com aquela brincadeira.
Voltou a sorrir-se para ela... Mas não:
A voz que ouvira não era dela, mas a voz sinuosa da Serpente,
Que acabara de devorar a maçã e a própria Eva!
E desde então ele ficou sem companheira nem nada
E teve, até agora,
De fazer tudo pela própria vida
Neste mundo do Diabo!
Sentiu Adão que alguém se aproximava silenciosamente
E lhe tapava os olhos com carinho!
"Adivinha quem é, meu queridinho?!"
Quem mais podia ser senão a sua doce, a sua querida Evinha?
Adão sorriu com aquela brincadeira.
Voltou a sorrir-se para ela... Mas não:
A voz que ouvira não era dela, mas a voz sinuosa da Serpente,
Que acabara de devorar a maçã e a própria Eva!
E desde então ele ficou sem companheira nem nada
E teve, até agora,
De fazer tudo pela própria vida
Neste mundo do Diabo!
(De ninguém mais, ninguém menos que MÁRIO QUINTANA)
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