A tarde morre bem tarde
No morro do Cavalão...
Tem um poder de sossego.
Dentro do meu coração
(...)
E a vida passa depressa
No morro do Cavalão
Entre tantas flores, tantas
Flores tontas, parasitas
Parasitas da nação.
(...)
Menina, me diz um verso
Bem cheio de ingratidão?
– Era uma vez um poeta
No morro do Cavalão
Tantas fez que a dor-de-corno
Bateu com ele no chão
Arrastou ele nas pedras
Espremeu seu coração
Que pensa usted que saiu?
Saiu cachaça e limão.
TÁBATA!!! Você está achando que eu sou burro? Esse poema é do Vinícius, "Balada do Cavalão"! Mas Tábata, tarimbada, respondeu à altura que "no Cavalão, proliferam ações sociais e os visitantes não precisam de licença de bandidos para entrar. A paz, há quase 3 anos, subiu o morro em viaturas azuis-e-brancas. Você queria o que, Don Pavinatto? Que eu descrevesse o Pico da Colina Maldita (Bezerra da Silva)?". Desculpe, Tábata... Esse negócio de subir o Cavalão... O melhor é estar debaixo dele, né?
4 comentários:
Tábata, essa eterna danadinha...
E ela cavalgou?
Não entramos nessas intimidades com os funcionários. Já temos problemas demais com a Justiça do Trabalho. RÁRÁRÁ
Por isso incrementamos nosso jurídico ;)
Postar um comentário